sexta-feira, 21 de maio de 2010





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Grupo projeta Wi-Fi mais veloz

Um novo padrão de Wi-Fi promete um mundo sem cabos e com velocidades até dez vezes maiores do que as das rede sem fio atuais.

Chamado WiGig, o formato está em desenvolvimento pela Wi-Fi Alliance, que certifica padrões sem fio, e pela Wireless Gigabit Alliance.

O objetivo do formato é substituir a maioria das conexões cabeadas entre dispositivos.

Com velocidade de 7 Gbps, o novo formato seria ideal para transmitir vídeo em alta definição, por exemplo, o que poderia aposentar os cabos HDMI.
Segundo Kelly Davis-Felner, diretora de marketing da Wi-Fi Alliance, a tecnologia deve demorar ao menos dois anos para chegar ao consumidor final.

O WiGig, segundo as duas organizações, não pretende substituir as bandas Wi-Fi atuais, e sim atuar como um complemento delas.

"Os usuários querem cortar os cabos", afirmou ao "Los Angeles Times" Bruce Montag, técnico-chefe da Dell, que faz parte da WiGig Alliance.

Montag afirmou estar animado com com a possibilidade de sincronizar músicas e vídeos entre seu computador e seu celular sem conectar cabos.

Além da Dell, a Cisco faz parte do conselho de diretores da WiGig Alliance.

"Temos praticamente todos os fabricantes de chips Wi-Fi no conselho", disse Ali Sadri, presidente da WiGig Alliance, ao "Los Angeles Times".

O grupo pretende estimular fabricantes de dispositivos de rede como D-Link e Linksys a implementar o WiGig em seus próximos produtos.

Estudantes nerds desafiam o Facebook

O mais novo fenômeno cibernético nos EUA ainda nem existe, mas já tem o apoio --financeiro-- de mais de 4.700 internautas, graças a uma propaganda milagrosa: ser uma alternativa ao Facebook.

Com a promessa de resolver os problemas de privacidade do site multimilionário de Mark Zuckerberg, quatro nerds, como se definem, criaram um projeto de rede social que não force os usuários a dividir para sempre as suas informações pessoais.

Para concretizar essa ideia, batizada de Diaspora, os estudantes da NYU (New York University) Ilya Zhitomirskiy, 20, Dan Grippi, 21, Max Salzberg, 22, e Raphael Sofaer, 19, só precisariam de alguns meses e US$ 10 mil, segundo suas contas.

Em 24 de abril, iniciaram uma arrecadação on-line (em tinyurl.com/2ensbuk) para atingir o objetivo orçamentário em 39 dias.

Conseguiram o feito em apenas 12. E o fenômeno continuou a crescer: há uma semana, depois de dobrarem a meta, com mais de US$ 20 mil, viraram objeto de reportagem do "The New York Times".

Disseminada a bandeira anti-Facebook pelo terceiro jornal de maior circulação no país, a coleta explodiu: até a conclusão desta edição, o total superava US$ 173 mil, 17 vezes mais do que se previa necessário.

O quarteto não anunciou o que planeja fazer com o dinheiro extra. Querem entregar primeiro a ideia que gerou todo o burburinho: um software livre, com código aberto para que outros programadores possam aperfeiçoá-lo (mais detalhes em www.joindiaspora.com).

Gratuito, o Diaspora, que deve ser lançado entre julho e agosto, pretende ser a rede social do futuro, permitindo ao internauta montar o seu servidor pessoal, agregando a informação que quiser --como as hoje espalhadas por Twitter, Facebook ou Last.fm--, sem prejudicar sua privacidade.

"Quando você abre mão de dados, está fazendo isso para sempre", disse Salzberg, o líder da empreitada, em entrevista ao "New York Times".

"A importância do que eles [sites como o Facebook] dão em troca é desprezível se comparada ao que estão fazendo, e nós estamos abrindo mão de toda a nossa privacidade."

O grito dos quatro universitários ecoou em um grande número de insatisfeitos com a atitude das companhias americanas, que requerem cada vez mais informações dos usuários, em troca de mais rapidez e facilidades durante a navegação.

Os riscos que vêm incomodando os internautas são a impossibilidade de voltar atrás e apagar dados; e o fato de que podem ser vendidos a marqueteiros interessados no comportamento dos consumidores.

"Elas [as grandes redes sociais] têm o poder de fazer o que quiserem com isso [as informações]. Esse é um problema que vamos consertar", diz Ilya Zhitomirskiy, em vídeo de divulgação do Diaspora.

Programa da Microsoft detecta Windows pirata e adverte usuário

"Esta cópia do Windows não é original. Você pode ter sido vítima de falsificação de software." A mensagem em português, que passou a pipocar nas telas de muitos computadores no Brasil, surpreendeu nesta semana alguns usuários do sistema operacional Windows XP.

A mensagem, que aparece na inicialização do computador, leva a uma janela que adverte: "Clique em Obter Original agora para receber mais informações e solucionar esse problema". Ao clicar na janela, o usuário do Windows pirata é levado a uma página da Microsoft, empresa fabricante do Windows, e convidado a comprar uma versão legalizada do programa.

Depois de reinicializado o computador, um ícone deste aviso se mantém na parte inferior da tela. "Para desabilitar o programa, basta abrir a ferramenta de notificações que se encontra na barra de ferramentas do Windows", explica a Microsoft.

Segundo a empresa, este alerta faz parte do programa WGA (sigla em inglês para Programa de Vantagens do Windows Original) e sua instalação é opcional. Muitos dos usuários que se surpreenderam com a mensagem podem ter dado um "sim" quando questionados, durante o processo de atualização de segurança, se queriam participar do programa que verifica a autenticidade do sistema operacional.

Lançado pela Microsoft em julho do ano passado, o WGA inicialmente barrou o acesso dos usuários de cópias ilegais do Windows a uma série de serviços, como baixar programas e plug-ins gratuitos da empresa ou receber atualizações do Windows --com exceção das chamadas "atualizações críticas", sem as quais o sistema pode se tornar bastante vulnerável a vírus.

Numa segunda etapa, o WGA começou a oferecer, juntamente com as atualizações críticas do Windows, a opção para os usuários serem notificados sobre a autenticidade do software. Estas notificações começaram a ser instaladas nos computadores norte-americanos no final de abril e agora chegam ao Brasil.

Privacidade

A novidade pegou de surpresa mesmo profissionais experientes de informática. "No começo, pensei que fosse um vírus", conta o gestor de sistema de informações Fernando Ortega, 27. Ele especula que o próximo passo da Microsoft, com o WGA, pode ser o de bloquear o funcionamento das versões pirateadas do Windows. "As cópias piratas de Windows XP estão com os dias contados", diz.

Nas lojas, o Windows legalizado dificilmente custa menos de R$ 400. Nos camelôs, uma cópia pirata pode ser comprada por menos de R$ 10.

O WGA é criticado por grupos que acusam a Microsoft de invadir a privacidade dos usuários. A empresa nega as acusações, afirmando que o processo de validação coleta apenas informações sobre o sistema para determinar se o software é original. "Ele não coleta ou envia quaisquer informações que possam ser usadas para identificar você ou contatá-lo", diz um comunicado.

terça-feira, 18 de maio de 2010




Em breve!! Fardamento para funcionários e sorteio de camisas para clientes!


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Tecnologia Blu-ray agora tem piratas virtuais pela frente

Um brasileiro comprou um tocador de HD DVD em novembro e o vendeu no início deste mês, porque quase não o usava. Ele disse que baixa filmes em alta definição no seu computador e o conecta à sua TV de LCD.

A história mostra que, depois de vencer o HD DVD, na semana passada, o Blu-ray ainda tem pela frente os downloads na internet --abrangendo, claro, os ilegais.

Os usuários já conseguem colocar em redes piratas conteúdo em alta definição. Por enquanto, a maioria vem da transmissão da TV, mas a proteção do Blu-ray já foi quebrada há mais de um ano.

O torrent mais baixado no buscador Mininova, por exemplo, é um episódio de "Heroes" em qualidade alta.

Fernando Schneider, gerente de produtos da Sony Brasil --o principal nome do consórcio do formato vencedor--, diz que, apesar do aumento de downloads, há um longo caminho para que a pirataria em alta definição se torne um problema, principalmente no Brasil.

"As maioria das pessoas não tem banda larga suficiente para essas trocas."

Sobre a competição com os downloads legais, ainda raros no Brasil, produtoras como Warner e Universal acreditam que há público para as diferentes mídias.

Fábrica de iPhone na China registra 9ª morte, diz jornal

A fábrica Foxconn registrou a provável 9ª morte por suicídio no sábado (15) na China, de acordo com informações do jornal "The Telegraph". Um jovem de 21 anos com "diversos" cortes de faca caiu da janela do sétimo andar de um dos dormitórios da Foxxconn, em Shenzhen.

Ainda não se confirmou, entretanto, se a morte ocorreu devido a suicídio. Ao todo, 30 pessoas tentaram se matar apenas nas três últimas semanas, diz o jornal. A Foxconn disse que coibiu as tentativas. "Certamente, alguma coisa além do ordinário está acontecendo", diz o texto.

A fábrica é uma companhia taiuanesa também conhecida como Honhai, que fabrica os dispositivos iPhone e iPod, assim como aparelhos para as maiores companhias tecnológicas --como Sony, Nintendo, HP e outras.

A empresa, entretanto, tem sido assolada por uma série de suicídios nas suas dependências, particularmente na fábrica de Longhua, que abriga 400 mil trabalhadores.

Na última terça-feira, uma empregada de 24 anos morreu após pular de um apartamento na fábrica de Longhua. Ela foi o oitavo suicídio registrado desde o começo do ano.

Ao jornal, a Apple ainda não havia comentado o assunto.

Em abril, uma fornecedora da Microsoft foi acusada por uma ONG de manter jovens em regime semiescravo na China.

Cansados de espionagem virtual, internautas cometem orkuticídio

Depois da febre de adesão à rede de relacionamentos Orkut, muitos dos usuários da ferramenta se desencantaram com o serviço do Google e partiram para uma nova onda ligada à tecnologia: o orkuticídio. Como o nome indica, essa é uma espécie de suicídio virtual, em que o internauta deleta seu perfil do Orkut, some da página dos amigos e, geralmente, jura querer distância do site (pelo menos até criar um novo perfil).

Um dos principais motivos para a solução radical do universo on-line é a invasão de privacidade. Antes de acabar com sua vida virtual por se sentir exposto, o jornalista Gustavo Schor, 25, escreveu um e-mail de despedida que enviou aos amigos --via Orkut, é claro.

"Cansei de saberem tudo da minha vida --mesmo coisas banais. Quem quiser saber se fumo ou não, que me pergunte", diz a mensagem. Schor, que encontrou cerca de 390 amigos e colegas em um ano de Orkut, também se irritou com a idéia de "adicionar" pessoas. "Estava quase me sentindo um attachment", afirma.

O joalheiro Juliano Vidal, 33, também encerrou sua conta pela questão da privacidade. "O Orkut representa uma invasão violenta, as informações ficam muito expostas", diz. Como não há uma maneira mais reservada para as pessoas conversarem no Orkut, Vidal deixou a ferramenta de lado e optou por se relacionar virtualmente com os amigos via e-mail ou MSN Messenger.

O orkuticídio é uma tendência natural, pois está ligado a uma ferramenta totalmente desconhecida que, em poucos meses, tornou-se fenômeno entre os internautas --hoje há cerca de 5,9 milhões de usuários cadastrados, sendo que 70% deles se declaram brasileiros.

"As pessoas passaram por uma fase de testes para entender como o Orkut funciona. Era difícil ter essa noção de privacidade no começo e, por isso, muitas delas sentiram o impacto negativo da exposição", afirma Erick Itakura, psicólogo e pesquisador do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática), da PUC-SP.

Como conseqüência do exagero, muitos viram o lado negativo da ferramenta, optaram por ser anônimos no universo virtual e clicaram no "encerrar conta". Sem considerar os "chiliques inesperados" do Orkut, como o próprio site descreve sua instabilidade, o processo de encerramento leva apenas alguns minutos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mantenha pragas digitais longes do PC com este antivírus portátil

O Dr. Web CureNet! é um antivírus portátil que tem boa detecção para pragas virtuais. Seu funcionamento acaba se tornando lento, embora eficaz, e não há diversos tipos de escaneamento. Para usá-lo, basta abrir o software e apertar o play: o programa devolve os dados verificados e quais podem ser uma ameaça para o PC.

Nas configurações, o programa permite que se escolha quais pastas são escaneadas e quais as ações tomadas para cada arquivo — recuperação, remoção, quarentena, etc.

HTC processa a Apple por suposta quebra de patentes

A HTC anunciou que está processando a Apple pela violação de cinco de suas patentes, e pede que a ITC (Centro Internacional de Comércio) "suspenda a importação e a venda do iPhone, iPad e iPod nos Estados Unidos".

O movimento vem em resposta a uma ação que a Apple apresentou contra HTC, que listou mais de 20 patentes da empresa de Steve Jobs que supostamente estariam sendo violadas pelos dispositivos da HTC equipados com Android, sistema do Google pra smartphones.

"Estamos tomando essa ação contra a Apple para proteger nossa propriedade intelectual, os nossos parceiros da indústria e, sobretudo, os nossos clientes que utilizam nossos telefones", disse Jason Mackenzie , vice-presidente da HTC na América do Norte, em nota divulgada à imprensa.

O Google disse ao blog de tecnologia TechCrunch que irá ajudar a HTC se defender dos ataques.

Essa não é a única batalha judicial travada pela Apple --na semana passada, a Nokia entrou com um processo contra a empresa. Outra pequena companhia, cujo nome é SoftView, também entrou na justiça hoje alegando quebra de patente.

Veja aqui um comercial da HTC, disponível no YouTube desde ontem, que coloca a empresa como inovadora no mercado de telefonia móvel.

Microsoft põe pacote Office 2010 à venda para empresas nos EUA

A Microsoft anunciou o lançamento uma versão atualizada do Office nesta quarta-feira (12), com o objetivo de manter seu domínio sobre o lucrativo mercado de aplicativos empresariais e responder ao desafio das alternativas on-line gratuitas oferecidas por empresas como o Google.

A maior produtora mundial de software atualizou e lançou versões on-line dos programas Word, Excel, Outlook e PowerPoint para atender à nova classe de usuários móveis e conectados à web que emergiu depois da atualização anterior desses aplicativos, em 2006.

Os produtos que começaram a ser vendidos hoje para empresas são o Office 2010, o SharePoint 2010, o Visio 2010 e o Project 2010; programas com os quais, até o momento, a Microsoft gerou cerca de um terço de sua receita (US$ 19 bilhões) no ano passado.

A Microsoft anunciou diversas melhoras nesta quarta-feira, entre as quais edição de fotos no Word, uso de vídeos no PowerPoint, colaboração on-line em documentos e novas formas de administrar conversações via e-mail.

Mas a maior mudança é a adesão da Microsoft à computação em nuvem, que permite aos usuários manipular documentos armazenados em servidores remotos por meio da web, segmento no qual o Google vem ditando o ritmo.

Os usuários empresariais do Office terão acesso imediato ao Office Web Apps, com versões on-line do Word, PowerPoint e Excel que podem ser acessadas por celulares ou computadores.

Diego Silberman, responsável pela Information Worker Business da Microsoft na América Latina, acrescentou como um dos pontos fortes da nova versão do Outlook a integração com redes sociais.

"As novas gerações de trabalhadores, que quase nasceram utilizando a internet, estão muito familiarizadas com o uso de redes sociais e, com elas, podem aumentar enormemente a produtividade de uma empresa", explicou.

Por isso, "por meio do Outlook, aplicativo no qual muitos passamos a maior parte da jornada de trabalho processando e-mails, será possível acessar diretamente os contatos do Facebook, do LinkedIn ou de outras redes sociais, para utilizá-las sem ter de mudar de plataforma".

Mudança

Isso marca uma grande virada no rumo do Office, utilizado por 500 milhões de usuários de acordo com a Microsoft. Até agora, ele era distribuído apenas na forma de software para instalação em computadores.

A atualização coloca a Microsoft em concorrência direta com o Google Docs, que fornece versões simplificadas dos mesmos programas da Microsoft via internet e sem necessidade de baixar software. O uso é gratuito para os indivíduos e custa US$ 50 por usuário por ano para as empresas. O Google diz ter conquistado 25 milhões de usuários desde que lançou o Docs, quase quatro anos atrás.

De acordo com os dados mais recentes do grupo de pesquisa de tecnologia Forrester, 81% das empresas usam o Office 2007, ante apenas 4% que adotaram os programas equivalentes do Google.

Uma pesquisa também da Forrester afirma que quase um terço dos atuais usuários do Office planejam migrar para o Office 2010 dentro de 12 meses.

Após um período de teste público, "8,6 milhões de pessoas já estão usando o Office 2010", disse Stephen Elop, chefe da divisão Business da Microsoft, em evento de lançamento em Nova York.

A divisão, cujas vendas são 90% representadas pelo Office, tem uma média de lucro de US$ 2,8 bilhões de dólares por trimestre. Isso corresponde a 47% do lucro total da Microsoft até agora neste ano fiscal.